A Reserva se tornou a primeira marca brasileira a participar do Fashion Industry Charter for Climate Action. O compromisso criado na COP24, conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre mudanças climáticas, reúne as principais marcas de moda do mundo com o objetivo de neutralizar o impacto ambiental da indústria na primeira metade do século 21.

A principal missão das empresas participantes é reduzir a emissão de gases de efeito estufa em 30% até 2030 e, em 100% até 2050, para limitar o aquecimento global em até 1,5ºC. O compromisso já foi assinado por mais de 50 empresas de todo o mundo, entre elas estão Adidas, Nike, Hugo Boss, Stella McCartney e Burberry.

Buscando alcançar o objetivos do pacto, a Reserva afirma que estabeleceu compromissos claros como investir em pesquisadores brasileiros para a criação de novas tecnologias na área têxtil em prol do meio ambiente e investir em soluções inovadoras para a redução do impacto da cadeia de suprimentos.

A empresa também se comprometeu em definir formas de reutilização ou descarte sustentáveis para os seus produtos desde a sua criação, medir e comunicar o impacto em toda a cadeia de suprimentos, além de desenvolver 100% das coleções utilizando materiais sustentáveis e compensar o impacto mínimo necessário para a existência da marca.

“Atualmente, a indústria têxtil é responsável por 10% da emissão mundial de carbono e até 2050 será responsável por 25%. Entendemos nosso protagonismo na indústria têxtil nacional e por isso, imediatamente aceitamos a convocação da ONU. Que sejamos apenas a primeira de todas as outras marcas brasileiras comprometidas com a neutralização do impacto de suas atividades no meio ambiente. Se o conselho é bom, o exemplo arrasta”, apontou o CEO da Reserva, Rony Meisler.

Fonte: Redação | Foto: Divulgação