USTOP traz primeira campanha de jeanswear após o relançamento da marca

A USTOP, marca de jeanswear que fez sucesso entre as décadas de 70 e 90, retornou ao mercado esse ano pelas mãos de um dos maiores grupos industriais do País, a Cia do Jeans, holding mineira responsável pela produção e comercialização de marcas como Wrangler e Vilejack. 

A nova campanha de relançamento da USTOP visa reforçar o conceito da marca, como ícone jeanswear, símbolo de juventude e liberdade, agora com uma identidade contemporânea e urbana!

Com muita memória afetiva e o visual blue denim característico da marca, a USTOP ganha tecnologia e segue no caminho da sustentabilidade. A produção acontece no polo de Colatina (ES) onde a empresa mantém suas plantas industriais certificadas (ABEVTEX) com tecnologia de ponta e processos de confecção e lavagem nos padrões ESG.

De início, ela atenderá somente ao público masculino com foco nas calças de cinco bolsos, jaquetas e camisas e, pretende reconquistar o mercado nacional chegando em 2024 com 30 mil peças distribuídas mensalmente em multimarcas pelo país com preço justo, qualidade e muita informação de moda. Hoje eles mantém 12 representantes e pretendem chegar a 30.

“Estamos iniciando, então nesse primeiro momento, essa coleção vem reduzida, com produtos mais básicos, que são o DNA da marca. Temos quatro ou cinco lavagens na modelagem reta no 100% algodão, com peso que varia entre 13 e 13,5 oz e, claro que modernizada para atender aos anseios e biotipo do público brasileiro atual”, explica o diretor comercial da Cia do Jeans, Ronald Grunwald.

O diretor comercial conta ainda que o mix de produtos abrangerá opções com stretch também no fit slim e regular. Há ainda opções em sarja colors e chino. Mas o foco é o denim mais encorpado, com o corte reto, que desbota com o uso, como se fosse o RG de cada pessoa. Logo, a marca chegará também no e-commerce da Cia do Jeans.

“O momento está propício para esse relançamento porque o consumidor está querendo esta calça sem muita lavagem, no máximo, um stone, vai usar e criar a lavagem dela. Eu estou sentindo que o mercado está voltando para isso novamente, saindo daquela calça rasgada, cheia de puído porque você gasta mais água, tempo de máquina e o pessoal está querendo economizar nos processos para produzir uma calça mais tradicional com modelagem perfeita, mas com essa cara mais escura, com menos lavanderia que prejudica menos a natureza. Essa pegada está crescendo em nível mundial”, afirma Renato Zago, Key Account – Grandes Marcas.

Um pouco de história

Tudo começou com um projeto secreto desenvolvido pela Alpargatas, sob o nome interno de US, referência aos Estados Unidos, onde o jeans já era um sucesso, sobretudo com o público jovem.

O ano era 1972, e o consumidor brasileiro estava ansioso por uma calça que desbotava de verdade, como aquelas que já povoavam os filmes de cinema e as séries de televisão.

Até então, circulavam no Brasil marcas que tentavam imitar as grandes labels internacionais, porém sem o principal: o índigo. Era o caso da Topeka, produzida pela própria Alpargatas.

Quando os executivos da empresa discutiam qual seria o nome da nova marca, optaram por usar o Top (de Topeka) junto com o US, do projeto. E batizaram Top US. A agência de publicidade que atendia a empresa inverteu a ordem e nasceu USTOP.

Inicialmente, sem concorrentes no mercado nacional, o primeiro jeans brasileiro rapidamente ganhou o coração e os corpos dos consumidores.

Fonte: Vanessa de Castro | Foto: Divulgação