Revolução no marketing: A nova era dos terceiros espaços e a busca pela diversão

No frenético mundo dos negócios, muitas marcas negligenciam a importância da diversão. No entanto, os consumidores de hoje – e do futuro – não querem apenas produtos; eles anseiam por experiências repletas de alegria e entretenimento. Até 2026, os canais tradicionais, como as redes sociais, não serão mais suficientes para alcançar e conectar os consumidores. Estaremos imersos nos chamados terceiros espaços.

Por que os canais tradicionais não serão mais eficazes?

A previsão da WGSN para o Consumidor do Futuro 2026 indica que os consumidores, especialmente a Geração Z, estão rejeitando estilos de vida acelerados e guiados pelas redes sociais. Esses jovens estão adotando o ‘lo-tech’, com a volta dos celulares anteriores aos smartphones, e buscam experiências autênticas, como a popularização da cultura do café. As marcas precisam se adaptar, promovendo eventos presenciais que conectem os consumidores entre si e com a marca.

O potencial dos terceiros espaços

Os terceiros espaços terão um enorme poder de atração, oferecendo aos consumidores as ‘microalegrias‘ – pequenos momentos de felicidade – que estão se tornando um importante motor de valor.

Fonte: Ana Gimonski | Foto: Divulgação